Um time que precisa aprender a se reinventar.
Olá amigos rubro-negros!
Volto a perguntar: o que acontece nos bastidores para que o time do VITÓRIA jogue uma partida MARAVILHOSA num dia e horrível em outro? Outra pergunta: como é trabalhado o psicológico da equipe na preparação para um jogo, pois basta mudar um ou outro jogador e o time fica irreconhecível, sem vontade, sem garra? O conjunto todo fica comprometido. Ontem, na derrota para o Bahia de Feira por 2 X 0 aconteceu tudo isso.
Parece que há um “desaprendizado” coletivo. É goleiro não se entendendo com lateral; é zaga tornando fácil a vida dos atacantes adversários; é meio-de-campo e ataque não se comunicando; é tudo de ruim acontecendo que não dá nem para pontuar. Foi uma “mercadoria” total.
Não queremos tirar os méritos do genérico, porém é preciso ter consciência que cada jogo é uma história, é uma batalha diferente. É PRECISO APRENDER A SE REINVENTAR sempre. Saber construir caminhos (tática e preparação) diferentes para jogos idem.
Justamente quando começamos a adquirir confiança; justamente quando começamos a elogiar todo o grupo; justamente quando pensamos ter encontrado a escalação ideal, aí jogam uma partida tão medíocre que nos faz “desdizer” tudo que dissemos na semana anterior: Guerreiros, gladiadores, onde vocês estiveram nesse domingo que não os vi? Sabemos que nem todo dia é dia de índio, mas o profissionalismo, a garra, a vontade e o conjunto são coisas que se constroem no dia a dia, são coisas que devem acompanhar uma equipe que está determinada a voltar à elite do futebol brasileiro. Vencer ou não é uma conseqüência.
Conheci vários parentes meus na semana passada em Brasília e, pela minha paixão pelo Leão da Barra, os mesmos se declararam novos torcedores do GLORIOSO VITÓRIA. Espero que continuem torcendo, apesar desse tropeço. Aproveito para mandar um abraço para todos: meus tios Bispo e Dora, minhas primas Iara (e filhos Robson, Katerine, Ronam, Karoline, Douglas e Matheus) e Íris.
VITÓRIA, VOCÊ É A SOMA DE TODOS NÓS!!!
Publicado em março 26, 2012, em Rocha. Adicione o link aos favoritos. 1 comentário.
O time é volátil, termo comum no mercado financeiro que se encaixa como uma luva para o atual estágio do Vitória, o time oscila entre partidas bem jogadas e outras que beiram a mediocridade.
Os números demonstram uma regularidade de bons resultados dentro do Barradão, porém na qualidade de visitante o aproveitamento é pífio.
Aspecto psicológico? Esquema tático equivocado quando joga fora de casa? Gramados ruins que não deixam a bola rolar? Acomodação? Falta de cobrança da torcida? Sei lá, com a palavra Cerezo.
O fato que chama à atenção é que um campeonato que têm Neto Baiano e Souza como destaques, dadas as limitações técnicas de ambos, é um certame de um nível baixíssimo que, em momento algum, pode servir de base de comparação para a preparação das equipes visando o Campeonato Brasileiro.