Arquivo mensal: fevereiro 2018
Que título escolher?
Olá amigos rubro-negros!
Nesse domingo (18/02), presenciamos um dos fatos mais lamentáveis da história do futebol baiano, em especial dos BaVis. Fiquei na dúvida sobre que título escolher para este texto, pois as opções eram tantas. Ei-las:
1- Todos perderam
2- Que vergonha!
3- O Homem animal
4- Ser ou não ser…
5- Gestão profissional, quando?
6- (Des) Equilíbrio psicológico
7- Consciente X inconsciente
8- Psicológico coletivo
9- Causa ou consequência?
10- Reflexo de uma sociedade doente?
11- A grande oportunidade de mudança
12- Todos erraram!
13- A hora e a vez da humildade.
Independente do título, pois en passant, todas as opções contribuirão para que eu possa externar o sentimento de pesar que paira sobre cada um dos corações rubro-negros. Pareceu-nos um pesadelo! O que era para ser uma festa, uma celebração da paz, da civilidade, do exemplo esportivo, tornou-se uma batalha de trogloditas, de inconsequentes/inconscientes ou inconscientes/inconsequentes…
Todos erraram, todos perderam, todos são culpados. Que vergonha! Não adianta encontrar o bode expiatório. Todos o são. Não adianta saber quem começou, quem deu causa, quem fez isso, quem fez aquilo. O momento é de reflexão. É preciso que todos façam a mea culpa e tenham humildade em reconhecer que tudo poderia (e deverá futuramente) ser diferente. Que o respeito pelo outro, pelo ser humano, deve estar acima de qualquer coisa. Somos seres humanos dotados de inteligência (será?)…
Ser ou não ser , eis a questão. Os valores morais e éticos devem fazer parte da formação dos atletas. O acompanhamento psicológico deve ser uma constante no grupo. Os jogadores, os dirigentes, enfim, todos os envolvidos, devem estar conscientes que cada jogo é uma batalha de técnica, de tática, de estratégia, mas não uma guerra de homens das cavernas.
Agora é hora de sacudir a poeira e dar a volta por cima. Ter muita humildade e sabedoria para construir um novo futuro, mais profissional, mais esportivo, mais ético, mais planejado, mais consistente. Construir um novo Vitória permeado de bases sólidas e objetivos definidos claramente. Ricardo David ainda tem quase dois anos para fazê-lo, mas tem que começar já. Tem que saber o que quer e como fazer. É a grande oportunidade de mudança.
As coisas ruins que acontecem só valem a pena se soubermos usar para construir um amanhã melhor. Somos seres inconscientes com dez por cento (10%) de consciência. A pior das coisas a ser controlada é o estouro da manada. Precisamos ser o senhor e dono do nosso destino e capitão da nossa alma. Precisamos dar rumo às nossas vidas, assim como os gestores do NOSSO GLORIOSO ESPORTE CLUBE VITÓRIA precisam dizer pra que vieram. Chega de mais do mesmo. É hora de reinventar, de fazer as mudanças necessárias, de implantar uma nova filosofia de gestão. Chega de amadorismo. Chega de desequilíbrio.
Seria tudo isso reflexo do momento em que o nosso país está passando? Da impunidade? Da violência? Não aguentamos mais ver gestores incompetentes transferindo a responsabilidade para o pobre e coitado cidadão espoliado. Assim o somos nós torcedores.
Árbitro horroroso! Atletas inconsequentes pregando a guerra nas redes sociais. Dirigentes da Federação Baiana de Futebol omissos e inconsequentes. Dirigentes de clubes falastrões. Imprensa tendenciosa…
Vamos todos pregar a paz e fazê-la acontecer realmente.
Que possamos todos aprender com esse lamentável BAVI.
VITÓRIA, VOCÊ É A SOMA DE TODOS NÓS!!!
A Paralela e suas faixas invisíveis.
Olá amigos rubro-negros!
Hoje estou postando aqui no blog esse texto que enviei para o Espaço do Leitor do Jornal A Tarde sobre as faixas invisíveis da Avenida Paralela e o perigo em transitar por essa movimentada via.
O objetivo é tão somente registrar o nosso sentimento quanto ao descaso dos gestores públicos. Peço a tolerância de vocês e prometo escrever, logo após o carnaval, sobre os primeiros sessenta dias de Ricardo David à frente do NOSSO GLORIOSO ESPORTE CLUBE VITÓRIA.
Eis o texto enviado para o Jornal A Tarde:
Venho há muito tempo relutando em escrever sobre a caótica situação da Avenida Paralela na esperança de que o prefeito e seus comandados pudessem resolver o problema espontaneamente. Cansei de esperar.
Logo no início da primeira gestão de ACM Neto, ele e seus asseclas tiveram a brilhante ideia de ampliar de quatro para cinco pistas a super movimentada via. E o que eles fizeram? Ampliaram a avenida? Não! Simplesmente diminuíram o tamanho de cada pista. GÊNIOS!!!
No Brasil é assim, quando o gestor público não tem a competência de resolver um problema, transfere a responsabilidade para o já explorado e espoliado cidadão. Nós sempre pagamos o PATO!
Há mais de cinco anos pintaram faixas que, mesmo espremidas, permitiam que tivéssemos noção e visão de cada pista e, assim, podíamos amenizar o perigo de transitar por tão movimentada avenida. Hoje essas faixas ficaram invisíveis, apagaram e o risco de um acidente aumentou exponencialmente.
Para colocar radares com o objetivo de alimentar a indústria da multa, isto eles não medem esforços, mas para garantir a segurança dos motoristas e veículos aí são outros quinhentos.
Quando teremos políticos e instituições que verdadeiramente defendam os interesses da população? Só Deus sabe!
O Brasil é um caso perdido? Só o tempo dirá.
VITÓRIA, VOCÊ É A SOMA DE TODOS NÓS!!!