Guerra de DNA: Alexi X Ricardo

UFA!!!

Ser VITÓRIA é sofrer até o último minuto.

O título deste artigo seria “O DNA DE ALEXI PORTELA” (depois explico), isto até os trinta e cinco minutos do segundo tempo, quando o GLORIOSO VITÓRIA perdia para o ABC de Natal por 2 X 0. Já saindo do estádio, nem eu, nem o mais otimista dos torcedores poderia acreditar que pudéssemos virar o jogo. Ser VITÓRIA é crer no inacreditável. Consciente disto, mesmo antes do jogo e depois quando já estava 1 X 0, fiquei dizendo para os parceiros de Barradão que iríamos sofrer até o último minuto, empatar em 1 x 1 e ganhar nos pênaltis. Errei na previsão do placar, mas acertei no sofrimento. Não sei se foi melhor ou pior. Só sei que foi fantasticamente sofrível e maravilhosamente surpreendente. Cheguei a ver o primeiro gol de Neto Baiano, mas não acreditava que o impossível pudesse acontecer. ACONTECEU!!! Ouvi os outros dois gols no carro pelo rádio. Foram gritos e vibrações solitárias até chegar à Avenida Paralela, quando, unindo-me a outros carros, fizemos um buzinaço até o viaduto do Macro.

Pois é amigos rubro-negros, que palavras poderíamos dizer para descrever o nosso sentimento, a nossa emoção, a nossa satisfação e alegria pela façanha? Simplesmente INDESCRITÍVEL!

Voltando ao mundo real, falando do jogo, principalmente até os trinta e cinco minutos do segundo tempo, quando perdíamos por 2 X 0, o time fez uma partida apaticamente irreconhecível. Sem tática, faltando técnica, destacavam negativamente o lateral Léo e o meia-atacante Rildo, isso para não falar dos outros. Estava difícil encontrar alguém para elogiar. Parecia que todo mundo havia esquecido de como jogar futebol, muito longe daquela apresentação dos 6 X 1 de domingo.

Foi quando falei que o título do meu artigo seria “O DNA DE ALEXI PORTELA”. Explico. Tenho sempre procurado uma explicação para a inconstância, inconsistência e irregularidade dos jogadores e do time. Encontrei: é um problema genético, é um problema de DNA. O time tem o DNA de Alexi Portela. Tem sido assim nos últimos tempos. Tem faltado sangue, energia, garra, vontade… Quando mais precisamos, falta. Já escrevi sobre isso em UMA FARTURA. Farta tudo. Mas aí vem a GUERRA. A GUERRA DOS DNAs de Alexi Portela com Ricardo Silva. É um contraste genético que não tem mais tamanho. Um é lento, apático e azarado, enquanto o outro é cativante, humilde e aguerrido; um é perdedor, o outro é surpreendentemente sortudo e vencedor (na medida do possível). Ontem, nessa batalha/guerra, venceu mais uma vez o DNA de Ricardo Silva. Teremos outras batalhas. QUE VENÇA SEMPRE O GLORIOSO VITÓRIA!

Mando um abraço para André e a turma da torcida organizada CAMISA 12. Iuiui!!!

VITÓRIA, VOCÊ É A SOMA DE TODOS NÓS!!!

Sobre rocharubronegro

Apenas um rubro negro apaixonado.

Publicado em abril 19, 2012, em Rocha. Adicione o link aos favoritos. Deixe um comentário.

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