O conjunto da obra.
O conjunto da obra.
Complementando o texto “Com um a mais ou a menos?”, gostaria de ressaltar a importância para a visão do conjunto da obra, já mencionado.
O problema do ECVitória não é de técnico (somente) ou de um ou outro jogador, é do todo.
É preciso que se defina uma filosofia de gestão, de planejamento e, principalmente, de execução.
O técnico precisa estar inserido nessa filosofia, assim como os jogadores e, especialmente, os dirigentes.
Pode chegar o técnico “A” ou “B” que se ele não tiver diretrizes a seguir, coração e alma a vibrar e objetivos a alcançar, não vai chegar a lugar nenhum.
Dirigentes, Jogadores e Comissão técnica têm que estar na mesma vibração, envolvidos de corpo e alma na conquista das metas PLANEJADAS (detalhadas).
Voltando para o caso específico do FUTURO NOVO TÉCNICO, pode ser Mancini, Kleina, Jorginho ou qualquer outro, se ele não souber e for cobrado das METAS e tiver todo o apoio dos dirigentes, não vai conseguir chegar a lugar nenhum.
Então meus amigos, volto a dizer, o problema do nosso ECVitória não é desse ou daquele técnico ou jogador, é do conjunto da obra. Jogadores mal contratados, técnico não envolvido no todo e dirigentes de uma cabeça/pensamento só (monocrático), com este conjunto fica difícil. O Vitória precisa ampliar a sua visão. Não podemos continuar com a predominância da visão financeira.
Eu tinha que deixar isto registrado para depois não dizerem que eu não falei das flores. Assim falou Rochadamus.
VITÓRIA, VOCÊ É A SOMA DE TODOS NÓS!!!
Publicado em março 10, 2015, em Rocha. Adicione o link aos favoritos. 4 Comentários.
Companheiro Rocha,
É unanimidade a incapacidade de Falcão e seus parceiros em gerir o Vitória. Mas eu me pergunto a quem interessa um presidente tão ridículo como este?? O vitória atualmente é um feudo com possibilidade quase 0 de ascensão de outros grupos políticos. Nem pra fazer oposição há espaço, não há contraditório para esta gestão fracassada e de pessoas derrotadas. Ao menor indício de surgimento de uma oposição ecoam os gritos de “não queremos aventureiros” , “o Vitória é maior que qualquer um” e outros pensamentos que no frigir dos ovos só servem pra manter o status quo dos parasitas que hoje ocupam o decadente Esporte Clube Vitória. Decadente agora e apontando para uma contínua decadência a curto e médio prazo.
A impressão para nós torcedores comuns e que não vivemos o dia-a-dia do clube é que os conselheiros não só legitimam este ridículo presidente, como não criticam sua gestão internamente, e pior ainda, parece existir um sentimento de conformismo(ou seria oportunismo?) que é melhor conviver com um incompetente, derrotado, e ser seu amigo do que agir como o estatuto manda e ser de fato um conselho isento e profissional. A burguesia tem medo do diferente, do popular, quer estar sempre rodeada pelos seus iguais, assim se sente forte e segura.
Quando o vitória vai deixar de ser um time apenas para algumas famílias “tradicionais” e será um clube para a torcida e sociedade baiana???
Caro, Gabriel!
Em resposta à sua pergunta no último parágrafo, afirmo com absoluta certeza, JAMAIS o ECV deixará de ser essa coisa que sempre foi: “O pau que nasce torto, não tem jeito morre torto……….”
Ao ler o seu texto me senti bem representada, porque o que você escreve é na verdade tudo que nós torcedores do Vitória estamos sentindo e gostaríamos de dizer, Muito objetivas e práticas as sugestões para o Vitoria virar o jogo!! . Continue registrando, uma hora eles vão ter que refleti e aceitar. Parabéns excelente!
Mas em janeiro do ano passado, você Rocha e mais alguns conselheiros fizeram um jantar com o presidente, que originou até uma coluna aqui, elogiando esse incompetente e dizendo que acreditava no futuro do vitória. Disse ainda que falcão eram gente boa, ouvia a todos e faria o vitória crescer.
Basta ir lá nas suas colunas de janeiro de 2014 e conferir quem tiver alguma dúvida. O título é “jantar com o presidente”, salvo engano.
Então, eu te pergunto: qual o legado, que seja mínimo mesmo, desse incompetente que dirige o nosso vitória, aliás o vitória dele?
Nada como um dia atrás do outro.